É uma intervenção humana ou empresarial para reduzir as emissões e/ou aumentar os drenos de gases de efeito estufa (GEI em espanhol), a través dum grupo de medidas e estratégias que têm por finalidade evitar ou diminuir as emissões de GEI à atmosfera, seja lá mediante reduções diretas (por exemplo projetos de eficiência energética,

câmbios de hábitos, redução em consumo de combustíveis e insumos, melhoras na logística, gestão dos detritos, entre outras). A primeira e mais efetiva opção de redução do sinal de carbono é alcançar o aumento da eficiência na produção.

São as iniciativas e medidas encaminhadas a reduzir a vulnerabilidade da sociedade e a susceptibilidade dos sistemas naturais, face aos efeitos reais ou esperados da mudança climática. É um processo de ajuste a longo prazo, integrado e contínuo, encaminhado a reduzir a vulnerabilidade atual e futura à mudança climática, diretamente vinculado a estratégias de crescimento com baixas emissões de carbono.

A compensação de emissões de CO2 consiste no aporte voluntário de uma quantidade econômica, proporcional às toneladas de CO2 geradas pelas diferentes atividades de uma empresa, para um projeto que persegue especificamente:

• Captar uma quantidade de toneladas de CO2 equivalente à gerada pelas atividades da empresa, mediante a posta em prática de um projeto que reduza as emissões de CO2, como por exemplo, os de tipo dreno de carbono (projetos de reflorestação).

• Evitar a emissão de uma quantidade de toneladas de CO2 equivalente à gerada pelas atividades da empresa por meio de projetos de poupança ou eficiência energética, de substituição de combustíveis fóseis por energias renováveis, tratamento de detritos ou de deflorestação evitada (projetos de redução de emissões de GEI causadas pela Deflorestação e Degradação dos bosques, a conservação e o incremento das capturas de CO2, melhor conhecido por suas siglas en inglês REDD).